Lupi nega que PDT tenha exigido cargos a Dilma

Ao sair do almoço com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, reiterou o apoio do PDT à candidatura da ministra à Presidência da República, lembrando afinidades históricas que existem e esclarecendo que começaram a discutir os palanques estaduais, fazendo um mapeamento caso a caso. O ministro assegurou que não há exigência de manutenção do PDT no ministério do Trabalho e nem a ampliação da bancada na Esplanada. “Não trabalhamos falando em cargos”, completou.

O líder do PDT na Câmara, deputado Dagoberto Nogueira Filho (MS), informou que o partido pediu à ministra para integrar a comissão que está elaborando o programa mínimo de governo. Ele disse também que, ao fazer um levantamento da situação do partido no País, a saída que encontraram foi a manutenção de dois palanques em alguns Estados, como, por exemplo, Maranhão e Paraná. Dagoberto disse que a ministra agradeceu o fato de o PDT ter sido o primeiro partido a manifestar apoio a ela e que defendeu a unidade da base.

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ao sair do almoço, classificou como fundamental a decisão do PDT de apoiar a ministra Dilma, ressaltando que a forte presença sindical do partido fortalece a candidatura da petista.

Após o almoço, Dilma saiu de sua residência e foi para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Ao sair, ela contou que telefonou para o presidente Lula e que ele está bem.

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