Mais tarde, a “chapa esquentou” na Assembleia. Líder do governo, Romanelli perdeu a calma e o rumo, chamando de “sem-vergonha” o deputado José Lemos (PT).
A reação do peemedebista foi a um discurso de Lemos, em tribuna, onde afirmou que o orçamento de 2010 não contempla o investimento mínimo de 25% em educação básica, chegando apenas a 22,5%, ou R$ 278 milhões a menos. “Não entendi a revolta dele, eu não ofendi ninguém, apenas defendi o que é promessa de campanha do governador e está na Legislação”, disse Lemos.
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