A Justiça de São Paulo deu prazo de 72 horas para o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado, se manifestar sobre a medida cautelar pela qual o Ministério Publico pede seu afastamento. A juíza Maria Gabriela Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública da Capital, recebeu o pedido na quinta-feira (22).
continua após a publicidade
O Ministério Público afirma que o ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas recebeu US$ 2,7 mi em propinas da Alstom e pede seu afastamento sob argumento de que a permanência de Marinho na Corte de Contas “é temerária”. Nesta quarta-feira a magistrada mandou citar a defesa de Marinho para que, se tiver interesse, apresente manifestação em 72h.
continua após a publicidade