O candidato a deputado federal João Pizzolatti (PP-SC) teve o registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa. Líder do PP na Câmara, Pizzolatti foi condenado em 2007 por improbidade administrativa. O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina havia negado o registro.
continua após a publicidade
Pizzolatti recorreu da decisão ao TSE, que manteve a decisão do TRE do Estado. Deputado desde 1995, Pizzolatti mantinha uma empresa de engenharia e consultoria que venceu uma licitação na prefeitura da cidade de Pomerode (SC). Na ação, Pizzolatti foi condenado por improbidade, pois a Constituição proíbe a que parlamentar mantenha contrato com pessoa jurídica de direito público, como uma prefeitura.
continua após a publicidade