Alegando falta de instrumentos de trabalho, os índios que habitam a Aldeia Buriti, em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul, mantém reféns há dois dias o chefe de assistência da Fundação Nacional do Índios (Funai) em Campo Grande, Danilo Luiz, e o motorista do órgão, Nilton Bueno. Eles culpam o chefe do posto da Funai no município, Samuel Dias, pela não distribuição correta das ferramentas e querem a demissão do funcionário.
“Queremos um novo chefe e ferramentas para todos que querem trabalhar na aldeia”, disse um dos índios.
Pelo menos 200 índios estão envolvidos na ação. Eles indicaram o índio Argeu Reginaldo para substituir Samuel Dias.

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