A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti defendeu o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a mulher dele, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, das denúncias de uso de um avião de uma empreiteira, no ano passado, durante campanha eleitoral.

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“Não tem nenhum comentário e os ministros estão dando as respostas devidas”, justificou Ideli. Ele lembrou que Paulo Bernardo está indo à Câmara, hoje, para falar de radio digital “e ele está absolutamente tranquilo para se manifestar em relação a estas questões”.

Sobre as escutas telefônicas que envolveram o seu nome, Ideli explicou que as escutas telefônicas foram de um processo que culminou com a prisão do ex-presidente do PR de Santa Catarina, Nelson Goetten de Lima, por suspeita de pedofilia. “E quem prestou a atenção nas gravações e não fez sensacionalismo, viu que as conversas são defendendo interesse do Estado de Santa Catarina, sobre andamento e execução de obras”, afirmou. Segundo ela, foram “conversas normais e tranquilas, a respeito de indicação e manutenção de nomes”.

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