O hamster ferido ao ser solto com outros quatro roedores no plenário da CPI da Petrobras na Câmara na manhã da última quinta-feira, 9, passa bem e já tem um novo lar. Desde esta sexta, 10, o animal está sob os cuidados de uma assessora da Casa e atende pelo nome de Cafuné. A jornalista Cláudia Guerreiro recebeu prioridade na fila de mais de 900 pedidos de adoção feitos ao deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que ficou com a guarda dos animais.

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A filha de Cláudia frequenta uma escola com sala de atividades para crianças superdotadas, caso da menina. O hamster será o mascote do grupo e terá seu novo nome votado pelas crianças. A mudança de endereço deve acontecer na terça-feira, dia 14.

Por enquanto, Cafuné está na companhia de outros dois roedores criados por Cláudia: a camundongo Eugênia e o esquilo-da-mongólia Genghis Khan, nome do guerreiro mongol que transpôs a Grande Muralha da China no século 13. Os outros roedores que se tornaram notícia nacional também já foram adotados e não se machucaram na confusão.

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