O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB-PR), integrante da CPI das Escutas Clandestinas, considerou um precedente perigoso a quebra de sigilo telefônico de jornalistas que acompanharam as prisões de investigados pela Operação Satiagraha, da Polícia Federal, no mês de julho.
“É um fato inédito, abre um precedente e vai obrigar a um esclarecimento sobre se houve ou não autorização judicial para a quebra do sigilo. Em qualquer caso, é muito grave”, diz o deputado, lembrando que o sigilo das fontes de jornalistas é protegido constitucionalmente. Para Gustavo Fruet, a notícia reforça a necessidade de regulamentar as escutas telefônicas no País.
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