Com a decisão do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de fechar a fundação que leva seu nome em São Luís, já começa a surgir, dentro do governo do Maranhão, um movimento para incorporar o patrimônio da entidade ao poder executivo estadual. Do outro lado, enquanto não é oficializado o fechamento da entidade, ela continua com suas atividades normais.

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Todos querem

A ideia de incorporar ao Estado o patrimônio da fundação, que tem 220 mil documentos e 37 mil livros doados, partiu do deputado estadual Chico Gomes (DEM), líder do governo de Roseana Sarney na Assembleia Legislativa.

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