Confusão na CMC

Galdino sai de delegacia e acusa vereadores de fazer “teatro” midiático

O vereador professor Galdino foi ouvido na Delegacia da Mulher, no fim da tarde desta quarta-feira (14). Ele foi acusado pela vereadora Carla Pimentel de agressão física e sexual, durante a manhã, na Câmara Municipal de Curitiba. No entanto, Galdino assinou termo circunstanciado por contravenções penais de vias de fato e importunação ofensiva ao pudor e foi liberado. Uma audiência já foi marcada no 14.º Juizado Especial, para o dia 21 de outubro.

Na saída da delegacia, Galdino falou com a imprensa e deu sua versão dos fatos. Ele acusa Carla e os outros vereadores que presenciaram o incidente de terem armado “um teatro” para ganhar mídia, já que não estariam ganhando votos suficientes em campanha. “Mas como tempo tudo isso vai ser esclarecido. No final, nós vamos ganhar de novo essa nova batalha”, disse ele. Galdino ainda incitou as testemunhas a provarem a acusação. “Eles falaram que tem vídeo e áudio (do ocorrido). Então que mostrem o vídeo e o áudio”, disse o vereador.

O que houve?

Galdino mostrou uma “cola” – santinho dos candidatos, com os números, que o eleitor pode levar a urna para copiar durante a votação – e disse que ela foi a causa de tudo. Que enquanto falavam da corrida eleitoral, Carla pegou o santinho e, quando ele tentou tomar de volta, aconteceu toda a confusão. Carla acusou Galdino de tê-al agredido física e sexualmente, pegando em seu corpo para tomar o santinho. Mas Galdino disse que não tocou em Carla e que apenas esbarrou no vereador Bruno Pessuti (PSD).

Vídeo

Clique aqui confira a cobertura completa da prisão de Galdino.

Veja também o desabafo da veradora Carla Pimentel.

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