A Fiep informou ontem que, por meio do Instituto Euvaldo Lodi, está participando da ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público do Paraná contra o espólio do ex-presidente da Federação, José Carlos Gomes de Carvalho, conhecido como ?Carvalhinho?, e seus herdeiros.

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Na liminar concedida anteontem pela juíza da 3.ª Vara da Fazenda Pública, Fabiana Pieruccini, que determinou a indisponibilidade do espólio de ?Carvalhinho?, a Fiep foi admitida como parte integrante da ação. Agora, a Fiep vai tentar o ressarcimento de R$ 36 milhões desviados da instituição durante a gestão de Carvalho.

A liminar suspendeu a liberação do espólio, que havia sido concedida anteriormente pelo Tribunal de Justiça. Na ação, a Promotoria também denunciou dois funcionários do Sesi (Serviço Social da Indústria) e do Citpar (Centro de Integração de Tecnologia do Paraná) por desvio de recursos do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), mantido pela Fiep para atuar como organismo de integração entre empresas e escolas. 

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