O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, deixou na tarde desta segunda-feira a carceragem da Polícia Federal, no Paraná, onde estava preso desde o último dia 17 de março. Paulo Roberto Costa foi investigado pela operação Lava Jato, da PF, por envolvimento com o doleiro Alberto Youssef. Os dois foram beneficiados pela decisão do ministro Teori Zavasck, do Supremo Tribunal Federal (STF), publicada hoje, que suspendeu os inquéritos e solicitou o encaminhamento dos autos para apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Segundo o advogado Fernando Fernandes, o ex-diretor da Petrobras deverá se reunir com os advogados ainda hoje, em Curitiba, antes de retornar para sua casa, no Rio. “Ele está muito feliz com o reconhecimento da arbitrariedade que estava sofrendo”, afirmou Fernandes. Segundo ele, ainda não há previsão sobre o retorno do ex-diretor para o Rio de Janeiro.

O ministro Teori Zavasck ordenou a liberação imediata dos 11 presos pela Polícia Federal durante as investigações. O magistrado alegou que, em função de citações a parlamentares durante as investigações, o caso deveria ser apreciado pelo STF e que o juiz paranaense não tinha competência para decidir o caso.

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