Entidade diz que projeto foi executado de forma regular

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte divulgou nota nesta noite afirmando que o Projeto Olho Vivo “foi executado de forma regular a preço de mercado e toda documentação está disponível”. O projeto teria sido mencionado no processo do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o mensalão, de acordo com a revista IstoÉ.

“Foram instaladas 72 câmeras que contribuíram para a redução de mais de 45% da criminalidade na região central do município de Belo Horizonte, conforme dados da Polícia Militar de Minas Gerais”, diz o comunicado.

A entidade afirma também que “sempre se pautou por desempenhar e executar uma conduta lícita e irreparável em todos os convênios firmados”.

O convênio entre a Prefeitura de Belo Horizonte, a Polícia Militar de Minas Gerais e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) para o monitoramento com câmeras do centro da cidade foi assinado em 14 de janeiro de 2004, durante a gestão de Fernando Pimentel (PT). Segundo a revista, o ex-prefeito teria superfaturado contratos da Prefeitura de Belo Horizonte para pagar gastos de campanha do PT.

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