A CPI dos Combustíveis da Câmara Municipal de Curitiba ouviu ontem os depoimentos de Maurício Chicre Abou Rejaile, presidente do Sindicato das Distribuidoras Regionais Brasileiras de Combustíveis (Brasilcom); Guido Silveira Filho, diretor jurídico; Alésio Jacques Mendes Vaz, diretor de Defesa da Concorrência, e Carlos Domingues, engenheiro mecânico do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Óleo Lubrificante (Sindicom).
“Como o mercado de combustível trabalha com pequena margem de lucro, quando o produto adulterado chega aos postos o que acontece é a queda generalizada dos preços. Isso faz com que alguns estabelecimentos vendam a gasolina a preços abaixo do custo. Quando o montante de adulteração diminui, os preços retornam à normalidade”, explicou Maurício Rejaile.
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