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Em considerações finais, candidatos de SP fazem acenos ao eleitorado feminino

Os candidatos ao governo de São Paulo presentes no debate da TV Globo aproveitaram as considerações finais para fazer acenos aos eleitorado feminino.

Nas considerações finais, a professora Lisete Arelaro (PSOL) reclamou que nenhum dos homens fez pergunta a ela. “Note bem isso”, frisou. Ela também pediu votos ao 50 (número do PSOL) “de ponta a ponta”.

João Doria (PSDB) afirmou que vai ampliar os programas para aumentar a segurança de mulheres. O tucano prometeu ainda que será “duríssimo na política de segurança pública”.

Paulo Skaf (MDB) afirmou que em um eventual governo dele vai ter respeito às mulheres, aos idosos e ao homem do campo. Ele encerrou a participação dele citando Gonzaguinha. “Fé na vida, fé no homem, fé no que virá”, afirmou.

Marcelo Candido (PDT) agradeceu o apoio da mãe, da filha e da mulher na corrida eleitoral e aproveitou para pedir votos aos candidatos do partido. “Eu agradeço também a Ciro Gomes, que se encontra preparado para se tornar Presidente da República”, disse.

O atual governador, Márcio França (PSB), pediu ao eleitor que tenha cuidado com “aquela coisa do marketing”, em mais uma crítica velada a Doria. Ele também agradeceu o apoio da mulher, Lúcia.

Os dois candidatos mais bem posicionados à Presidência foram lembrados pelos concorrentes das chapas no governo do Estado.

Rodrigo Tavares (PRTB) disse que vai fazer pelo Estado “o que o nosso presidente Jair Bolsonaro vai fazer pelo País”.

Já Luiz Marinho (PT) ressaltou ser do “Time do Lula” e acusou a organização do debate de proteger Doria, ao não conceder a ele direito de resposta. Ele encerrou a fala entoando o grito de “Lula Livre” e fazendo um gesto de “L” com a mão.

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