As duas empresas que disputam licitação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fornecimento de urnas eletrônicas apresentaram recursos – em que pedem a desclassificação da concorrente – que podem causar novo impasse na contratação. A Smartmatic acusa a Positivo de não cumprir requisitos do edital.

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A Positivo, por sua vez, alega que a Smartmatic/Diebold apresentou “relevantes inconsistências técnicas” nos testes. Procuradas, as empresas não se manifestaram. Elas têm até 10 de fevereiro para se defender. O impasse na licitação se arrasta desde o ano passado. O TSE já discute um cenário de realizar a votação nas 5.570 cidades do País sem novos equipamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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