A presidente Dilma Rousseff encerrou discurso nesta segunda-feira, 19, em São Bernardo do Campo, citando os 460 anos do município, comemorados na terça-feira, e os 30 anos da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “São Bernardo é uma cidade especial para todos os brasileiros e brasileiras diante do simbolismo que ela representa pela luta pelas Diretas Já, pela redemocratização. Aqui nasceram as lutas pelos direitos sociais e direitos dos trabalhadores.”

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A presidente voltou a citar o destino dos recursos do pré-sal para a educação, aprovados no Congresso Nacional. “Seremos uma nação desenvolvida se usarmos recursos finitos como royalties do petróleo na educação. A Petrobras descobriu o pré-sal e temos de usar recursos e gastar naquilo que é permanente.”

Ela avaliou que é difícil assegurar serviços públicos de qualidade sem recursos, por isso destacou a importância da destinação dos royalties à educação que “irá garantir recursos nos próximos 30, 40, 50 anos para o País”.

A presidente voltou a defender o programa Mais Médicos. “Enquanto não tivemos médicos suficientes vamos assegurar acesso a médicos de fora”. Dilma voltou a adotar um discurso municipalista e citou ações de custeio do governo federal às prefeituras, com as bolsas para médicos. “Mas garantimos o compromisso de repassar R$ 3 bilhões para custeio.”

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