O deputado distrital Leonardo Prudente (sem partido), flagrado colocando dinheiro nas meias, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar voltar a ocupar a cadeira de presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Uma liminar do juiz da 2a. Vara da Fazenda Pública determinou o afastamento de Prudente do posto.
De acordo com a defesa de Prudente, a liminar viola o princípio da separação de Poderes, o devido processo legal e o voto popular e soberano. O parlamentar afirma que tão importante quanto o funcionamento da Casa Parlamentar é o respeito aos mandatos obtidos nas urnas.
“Não basta que a Câmara funcione, mas sim que ela funcione com os representantes que foram ungidos pelas urnas, sob pena de grave perturbação da legitimidade e da ordem democrática”, argumenta.