O delegado de Polícia Federal Igor Romário de Paula, que conduz a Lava Jato no Paraná, apontou “postura de enfrentamento mais ativa e desafiadora” do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB) ao explicar as algemas e a corrente usadas para prender as mãos e os pés do emedebista.
O delegado enviou na Segunda-feira passada, dia 22, um memorando ao superintendente da PF no Paraná, Mauricio Valeixo, e também encaminhou o documento ao juiz Sérgio Moro, que cobrou a corporação sobre o caso.
Cabral, que foi transferido do Rio para o Paraná, teve mãos e pés atados durante sua remoção para o Instituto Médico-Legal de Curitiba e, depois, para o Complexo Médico-Penal de Pinhais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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