As principais centrais sindicais do País organizarão um ato conjunto em Curitiba no dia 1º de maio para celebrar o Dia do Trabalhador com pedidos pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato, além de críticas às reformas do presidente Michel Temer.
Estarão no ato CUT e Força Sindical, além da CSB, CTB, Intersindical, NCST e UGT. Na pauta da manifestação, ainda de acordo com as entidades, estão o “fim das desigualdades, combate ao arrocho salarial e a precarização das condições de trabalho, o fim dos assassinatos e prisões de militantes e lideranças populares, além do cerceamento da liberdade e o ataque à democracia”.
“A luta é o sentido da vida sindical e a unidade é a nossa decisão política”, disseram as entidades em comunicado. O fim da lei que impõe um teto aos gastos públicos e da reforma trabalhista também estão na pauta.
As últimas mobilizações conjuntas das maiores centrais do Brasil ocorreram durante a greve geral do ano passado, também contra as reformas, e em 2011, quando tentaram pressionar o governo da então presidente Dilma Rousseff por uma reforma tributária.