A definição do futuro titular da Secretaria de Cultura está dando a maior dor de cabeça ao governador eleito Roberto Requião (PMDB) e seu vice, Orlando Pessuti (PMDB). O primeiro nome convidado, o deputado estadual Ângelo Vanhoni (PT), demorou para responder que não queria assumir o posto. Então o convite foi transferido para a deputada estadual eleita Elza Correia, do PMDB de Londrina. Ontem a deputada disse ” não” mais uma vez.
O próximo convidado da lista foi o ex-procurador do Estado, Carlos Frederico Marés, que também se mostrou pouco disposto a aceitar a empreitada. Pela ordem, o próximo nome a ser chamado seria o da assessora do vereador Paulo Salamuni, Vera Mussi. Depois dela viria o ex-assessor de Requião, Cláudio Ribeiro. Mas houve uma quebra de “hierarquia” e após a recusa de Elza Correia a equipe de transição chamou a cineasta Berenice Mendes para uma conversa.
A cineasta atua como assessora de Mônica Riscbieter na Secretaria da Cultura. Mas engajou-se na campanha de Requião. Seu nome teria sido defendido por Vanhoni, o primeiro a rejeitar a Secretaria.