O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Assembleia Legistativa, e o primeiro secretário, Plauto Miró (DEM), também confirmaram nesta terça-feira (1.º) a revisão dos contratos de prestadores de serviços da Assembleia Legislativa. Entre os que devem ser rescindidos está o da geração de sinal para a emissora de televisão interna da Casa, a TV Sinal. A Assembleia paga R$ 198 mil por mês pelo serviço e quer contratar outra empresa, que fornece o mesmo produto, por R$ 80 mil.
A medida faz parte da nova etapa “do nosso desafio”, conforme Rossoni. A Assembleia tem 36 contratos, sendo 17 já vencidos. Destes, 13 estão sendo preparados para serem licitados novamente, como o caso do restaurante da Casa. Dois contratos, referentes à coleta do lixo e revelação de fotografiasm, serão extintos. Plauto Miró explicou que os 19 contratos vigentes serão revistos. Cinco deles já estão em análise, incluindo o da compra de bebidas.
De acordo com Miró, todos os contratos custaram à Assembleia R$ 14.238.067,00, ou seja, R$ 1.186.505,00 por mês. Ele ainda não sabe qual será a redução nos custos com a revisão dos contratos e novas licitações, mas garante que a economia aparecerá. “Todos os contratos foram feitos com licitações, mas uma boa parte delas tinha com vícios claros. Todos com problemas serão analisados e rescindidos”, indicou Miró.
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