O celular do presidente Jair Bolsonaro também foi atacado por hackers (criminosos virtuais). Quem garante é a Polícia Federal (PF), que informou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública a vulnerabilidade do aparelho presidencial. Quatro pessoas foram presas nesta quarta-feira (24) na Operação Spoofing acusados de uma série de invasões em celulares de promotores, políticos, jornalistas e do ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Segurança.

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Segundo o G1, por meio de nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública informou o crime. “O Ministério da Justiça e Segurança Pública foi, por questão de segurança nacional, informado pela Polícia Federal de que aparelhos celulares utilizados pelo Sr. Presidente da República foram alvos de ataques pelo grupo de hackers preso na última terça feira. Por questão de segurança nacional, o fato foi devidamente comunicado ao Sr. Presidente da República.”

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Foram presos Gustavo Henrique Elias Santos, que era DJ e já foi preso por receptação e falsificação de documentos, Suelen Priscila de Oliveira, mulher de Gustavo (sem passagem pela polícia), Paulo Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho”, já foi preso por falsidade ideológica e por tráfico de drogas e Danilo Cristiano Marques, que já tem condenação por roubo.

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A PF estima que cerca de 1 mil pessoas foram alvo dos criminosos. O ministro Paulo Guedes, que também nesta semana reclamou de invasão, tinha uma conta ativa no aplicativo Telegram em celulares encontrados com o bando.

Ainda segundo o site G1, o advogado Ariovaldo Moreira, que representa o DJ Gustavo Henrique Elias Santos, disse que o cliente relatou à PF que que Vermelho desejava vender ao PT as mensagens que obteve de autoridades. Após a divulgação das declarações do advogado, o PT emitiu nota na qual afirma que o inquérito que apura a atuação de supostos hackers para invadir o celular do ministro Sérgio Moro (Justiça) se tornou uma “armação” contra o partido.

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