Em time que está ganhando não se mexe. Porém na política, a velha máxima nem sempre funciona. Quando um novo governante assume a cadeira de chefe do Executivo, principalmente se for de oposição, é comum abandonar projetos e programas do antecessor para tocar sua plataforma de gestão. Algumas vezes por simples birra, outras por discordância explícita com relação ao formato e modus operandi da ação. Também há vezes em que se mantém o programa, mas apenas se troca o nome dele, somente para não dar crédito ao antecessor. A sexta pergunta do povo para os três principais candidatos a governador do Paraná é sobre essa questão.
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