politica

Bretas determina 30 anos de prisão a Eike Batista e 22 a Cabral

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio, condenou o empresário Eike Batista a 30 anos de prisão por corrupção ativa. Bretas impôs a Eike, ainda, multa de R$ 53 milhões. Na mesma sentença, o magistrado condenou o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB) a 22 anos e oito meses de reclusão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão divisas. A ex-primeira-dama Adriana Ancelmo foi sentenciada a 4 anos de prisão.

Bretas também condenou o ex-vice-presidente do Flamengo Flávio Godinho a 22 anos de prisão. A informação foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, de O Globo, e confirmada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Eike chegou a ser preso na Operação Calicute em janeiro de 2017, sob acusação de pagar propinas de US$ 16,5 milhões a Cabral. Na acusação, o Ministério Público Federal assinalou, sobre Eike, “sua contemporânea disposição de ludibriar os órgãos estatais de investigação”.

Defesas

A reportagem esta tentando contato com a defesa dos sentenciados por Bretas. O espaço está aberto para as manifestações.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo