Boca-de-urna será reprimida com rigor

O juiz da 175.ª Zona Eleitoral, Fernando Morais, informou que haverá um reforço do policiamento para repressão à campanha de boca-de-urna na eleição do próximo domingo, dia 31. Conforme Morais, todo o efetivo das polícias Militar e Federal irá se distribuir entre as quatro cidades que terão o segundo turno – Curitiba, Londrina, Maringá e Ponta Grossa – ao contrário do primeiro turno, quando a fiscalização tinha que ser feita em todos os 399 municípios do Estado.

Desta vez, os policiais estarão concentrados apenas nas quatro cidades, disse o juiz eleitoral. No caso de Curitiba, todos os policiais que atuaram nas cidades da Região Metropolitana serão destacados para o trabalho na capital. Ele afirmou ainda que também entrarão em ação algumas equipes formadas por funcionários da Justiça Eleitoral que irão monitorar os locais de votação. “A fiscalização será mais rigorosa do que no primeiro turno”, disse.

Fiscalização

O juiz informou que a fiscalização será feita no dia da eleição, mas também na madrugada de sábado. “Nós queremos evitar abusos”, comentou. Os acusados de fazer boca-de-urna serão encaminhados para a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, onde serão julgados pelo plantão de juízes eleitorais.

Pacto em aberto

O juiz da 1.ª Zona Eleitoral, D?Artagnan Serpa Sá, afirmou que está aguardando uma resposta dos candidatos Angelo Vanhoni (PT) e Beto Richa (PSDB) à proposta de um pacto para não sujar a cidade com excesso de propaganda no dia da eleição. O juiz fez o convite no final do primeiro turno, mas ainda não foi procurado pelos candidatos. (EC)

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