Bancários tocam fogo em arquivo na Boca Maldita

A afirmação do procurador Luiz Franscisco de Souza, que “a privatização do Banestado foi uma queima de arquivo”, foi usada como base do protesto promovido ontem pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba, no Calçadão da Rua XV. Os sindicalistas atearam fogo em um arquivo que simbolizava o banco, e extintor usado para apagar as chamas levada o nome da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a venda do Banestado.

De acordo com a presidente do Sindicato, Marisa Stédle, com o ato público eles pedem a anulação do contrato de privatização do banco estatal, com base nas descobertas da CPI sobre o caso. Durante a manifestação o sindicato também distribuiu um material informativo, que divulgava que a venda do Banestado foi para cobrir uma fraude de US$ 30 bilhões do governo de Jaime Lerner, e que a operação também deixou uma dívida de US$ 6 bilhões para o Estado.

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