A Assembleia Legislativa projeta uma economia mensal de R$ 3,2 milhões nos gastos administrativos e de pessoal até o final do ano. Os números foram divulgados nesta sexta-feira, 12, pela Diretoria de Apoio Técnico (DAT), que contabiliza de fevereiro até agora a redução de despesas no valor médio de R$ 1, 3 milhão mensal, decorrente de revisão e do enxugamento da folha de pessoal.
Conforme a Diretoria de Apoio Técnico (DAT), a contenção dos gastos representa 23,28% em relação aos custos mensais dos contratos. “Uma das nossas metas é reduzir os gastos da Assembleia. Adotamos medidas de contenção de despesas, renegociamos contratos, e demos impulso para as licitações, que têm nos garantido economias em todos os serviços e compras”, garante o 1º secretário da Casa, deputado Plauto Miró (DEM).
A Assembleia Legislativa refez os contratos nas áreas de cópias e reproduções de documentos, limpeza e manutenção dos prédios, telefonia, entre outros. Por enquanto, estão sendo contestados judicialmente os contratos para fornecimento de refeições e a produção da programação da TV Sinal. A GW, a atual produtora, alegou na Justiça que o valor de R$ 320 mil mensais do contrato é inexeqüível.
Outras medidas como a extinção de cargos em comissão renderam à Assembleia um corte nos gastos que resultou na devolução para o Executivo de R$ 10 milhões em abril. Na próxima semana, a Mesa Executiva anuncia que entregará mais R$ 10 milhões ao governo do Estado.
