Após os protestos que levaram menos manifestantes às ruas neste domingo, 13, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, afirmou que as mobilizações, que começaram a ser organizadas no dia 2, com a aceitação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, “mostraram que permanece vivo em grande parte da sociedade o sentimento de indignação e rejeição a esse governo”. A declaração do tucano foi escrita em sua página no Facebook.

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O senador mineiro, que não participou das manifestações, repetiu a fala de um colega paulista, que esteve na Avenida Paulista. “Repetindo o que disse hoje o senador Aloysio Nunes, não vai ter golpe, vai ter é impeachment”.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que disputa com Aécio a chance de disputar a Presidência do partido, afirmou que a cidade foi “novamente palco de uma demonstração popular espontânea, livre e pacífica”. “A democracia ganha com isso”, afirmou, em breve mensagem no Facebook na noite de ontem.

“Esperamos que as instituições escutem a sociedade que representam e que respeitem a Constituição. Desejamos que o País volte ao normal. Que as pessoas e empresas retomem a rotina de investimentos, do emprego e da união entre todos.”

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A presidente Dilma Rousseff decidiu agradecer neste domingo a mensagem de apoio do ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona. “Gracias”, escreveu no Facebook, compartilhando mensagem do argentino: “Quiero enviar mi apoyo a la Sra. Presidenta Dilma Rousseff, mi corazón está contigo.”

Cunha

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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não rebateu nas redes o editorial da Folha de S.Paulo pedindo sua saída e voltou, nesta segunda-feira, a postar uma mensagem religiosa aos seus fãs no Facebook.