Amazonino Mendes (PDT), eleito neste domingo, 27, governador do Amazonas, é um nome de presença constante nas cédulas e urnas eleitorais dos pleitos no Estado desde a década de 1980.

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Nos últimos cinco anos, no entanto, o pedetista não exercia cargo público. Nascido em 16 de novembro de 1939 em Eirunepé (AM), município localizado na divisa com o Acre, distante 1.159 quilômetros da capital Manaus, Amazonino Armando Mendes chega ao comando do governo pela quarta vez consolidando-se como uma das principais lideranças do Estado nas últimas décadas.

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Mendes entrou na política na década de 1980, após fazer carreira como empresário da construção civil e diretor do Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Amazonas (DER-AM). Em 1983, foi eleito prefeito de Manaus pela primeira vez. Quatro anos depois, venceu sua primeira eleição para o governo do Amazonas.

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Em 1990, foi eleito senador da República, mas não cumpriu nem a metade do mandato. Três anos após ser eleito senador, o político retornou à prefeitura de Manaus para seu segundo mandato à frente do município. Desta vez, o mandato dele durou dois anos.

Em 1994, Amazonino Mendes deixou o cargo para assumir, pela segunda vez, a função de governador do Amazonas. Quatro anos depois foi reeleito. Exerceu o cargo até o ano de 2002. Em 2004, disputou eleição para o que seria seu terceiro mandato como prefeito de Manaus mas foi derrotado por Serafim Corrêa.

Em 2006, disputou o governo do Estado contra Eduardo Braga e amargou outra derrota. Em 2008, Amazonino voltou a se candidatar à prefeitura, sendo eleito no segundo turno. Ele cumpriu o mandato até 2012 e não tentou a reeleição.