O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná, juiz Roberto Portugal Bacellar, divulgou nota corrigindo a reportagem publicada ontem em O Estado com o título “Educação denuncia sumiço de equipamentos”, segundo a qual “um lote de equipamentos, avaliado em cerca de R$ 6 milhões, desapareceu do Centro de Treinamento dos Magistrados do Paraná -Cetepar – em Curitiba”. De fato, a matéria publicada contém um erro: o Cetepar, de onde sumiram os equipamentos, não é a sigla do Centro de Treinamento dos Magistrados do Paraná, entidade que sequer existe, e sim do Centro de Excelência em Tecnologia Educacional do Paraná, órgão pertencente à estrutura da Secretaria de Educação.
Bacellar disse que o único órgão que congrega os juízes do Estado, além da Associação presidida por ele, é a Escola da Magistratura do Paraná (EMPR) – uma entidade mantida com recursos próprios e que nunca recebeu equipamentos da Secretaria de Educação: “A Escola ou qualquer outro segmento da magistratura, não usa sistema de ensino à distância, conforme o noticiado de que “os equipamentos, computadores, câmaras e sensores de voz eram utilizados para ensino à distância”, disse ele.