O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), enfrentou um protesto nesta terça-feira, 27, em sua passagem por Diadema, na região do Grande ABC, onde participou de agenda com teor político.

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Após discursar durante entrega das obras da Fábrica de Cultura do município, pelo menos quatro professores com camisetas da Apeoesp soltavam gritos como “Cadê o salário dos professores?” e “Cadê os 2% do Iamspe que ele não paga?”, em referência à contribuição paga por servidores ao Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual.

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Enquanto os professores protestavam, apoiadores gritavam palavras de apoio a Alckmin, como “Geraldo presidente”. O governador, ao mesmo tempo, posava para selfies com moradores. O grupo contrário foi contido por seguranças enquanto o tucano visita as obras do prédio.

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Um pouco antes, Alckmin foi recebido pelo prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), com frases de apoio à sua pré-candidatura ao Planalto. “Estamos com você porque o Brasil precisa de algo urgente, é Geraldo presidente”, discursou Michels, durante cerimônia para entrega das obras do prédio da Fábrica de Cultura de Diadema.

Antes, em São Bernardo do Campo, o presidenciável também recebeu apoio público do prefeito Orlando Morado (PSDB).