Duas emendas apresentadas pelo deputado Douglas Fabrício (PPS) que haviam sido aprovadas pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), foram rejeitadas em plenário.
A primeira determinava que as entidades deveriam apresentar uma cotação de preços e que a contratação de serviços e compra de bens seguiu os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade. A segunda exigia aprovação da Assembleia Legislativa para convênios com valores iguais ou superiores a R$ 30 mil
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