A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Exército monitoram com outras forças de segurança a vinda de mais manifestantes para Curitiba, em função da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Abin, Exército, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e as polícias Militar e Civil do Paraná estão em contato permanente avaliando aumentar o efetivo policial no entorno da sede da Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense, onde o petista começou a cumprir pena na noite de ontem.

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A determinação é que cada ação seja executada de acordo com o movimento de manifestantes. A Polícia Militar não fala em adiantar uma intensificação dos trabalhos sem um sinal concreto de manifestações. A estratégia é diferente da adotada nas duas ocasiões em que o ex-presidente veio prestar depoimento ao juiz Sérgio Moro, quando um grande número de policiais ficou nos arredores do prédio da Justiça Federal antes da chegada de militantes.

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Neste sábado, por enquanto, a avaliação é que a situação está mais calma e não há registro de ocorrências graves na região, depois da confusão ocorrida com a chegada de Lula na noite de sexta-feira.

A determinação judicial de não permitir a permanência de manifestantes nas imediações da PF continua em vigor.