Policial militar nega ter passado chips para presidiários

O policial militar Mardem Ubirajara Barbosa negou ter participado de um esquema que passava chips telefônicos para criminosos dentro de presídios. Ele prestou depoimento, encerrado há pouco, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas, na sede da Polícia Federal em Brasília.

O policial reconheceu ter namorado a advogada Alisiê Marques, que, de acordo com a polícia, era quem introduzia os chips nos presídios. Ela foi presa em agosto em uma operação da Polícia Civil que desmantelou o esquema de habilitação de celulares para chefes de quadrilha que atuam em presídios.

A polícia chegou a Mardem porque identificou ligações telefônicas para os presídios vindas do celular dele. O policial declarou que a então namorada utilizou seu telefone algumas vezes, mas que não sabia que ela estava envolvida em nenhum tipo de ato ilícito.

Essa pode ter sido a última audiência pública da CPI. O relatório deverá ser apresentado no próximo dia 22, e votado no dia 29.

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