A prisão, feita por policiais da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes da Polícia Civil de São Paulo, contou com intensa participação da polícia paranaense. Ciechanovicz resistiu durante horas, instalado em uma casa no bairro do Capão Raso, próximo ao terminal do Pinheirinho. Mesmo cercado por policiais federais, militares e de integrantes do Grupo Tigre, do COPE (Cento de Operações Policiais Especiais) e de São Paulo, só se entregou por volta das 5 horas da manhã, após a chegada do delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Adauto Abreu de Oliveira. O delegado-geral já havia prendido o seqüestrador em 1985, após um assalto a uma fábrica de jóias em Campo Largo.
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