Polícia negocia libertação de três reféns em Alagoas

A Polícia Civil de Alagoas ainda não conseguiu libertar as três pessoas mantidas como reféns de seqüestradores, dentro de uma casa, usada como cativeiro, na cidade de Palmeira dos Índios, a 133 quilômetros de Maceió. O cerco aos seqüestradores começou ontem à noite, quando a polícia "estourou" o cativeiro, onde cinco pessoas eram mantidas como reféns. Durante o cerco, o seqüestrador Adailton Vieira da Silva, conhecido por Júnior, foi morto com vários tiros de revólver e dois reféns libertados.

Segundo o delegado do 2º DP de Arapiraca, Gilberto Luiz de França, com a identificação de "Júnior", foi possível prender, em Maceió, mais três homens acusados de integrar a quadrilha que agia no Agreste de Alagoas. São eles: Tonho Preto – que seria irmão de Nau, o líder do bando-, "Pernambucano" e uma terceira pessoa que não teve o nome revelado. Durante a prisão, foram apreendidas drogas e armas com os acusados.

Desde a noite de ontem que os policiais tentam negociar a rendição do bando e a liberação dos reféns. Um dos reféns, o universitário Cícero Jânio, foi obrigado a arrastar o corpo do seqüestrador morto de dentro da residência para que fosse levado pela polícia. Além do universitário, continuam em poder dos seqüestradores: Helena Lisboa (ex-prefeita do município alagoano de São Sebastião) e Rita de Cássia, que é professora de Campo Alegre. Foram liberados Claudicéia dos Santos e José Fábio Cavalcante.

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