A Polícia Civil decidiu que vai manter sob sigilo o processo a respeito do seqüestro da mãe do atacante Robinho, Marina Silva de Souza, ocorrido no sábado, enquanto visitava parentes na Praia Grande, município da Baixada Santista. O Departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter) pretendia divulgar um retrato-falado dos sequestradores na manhã desta segunda-feira, mas até o meio da tarde isso ainda não havia acontecido. A Polícia confirmou, no entanto, que até o momento, os seqüestradores ainda não fizeram contatos.
Marina, de 43 anos, foi seqüestrada na noite de sábado, por volta das 23h30. Dois homens pularam o muro da casa 126, da rua Aloisio Nessiano, na Vila São Jorge, periferia de Praia Grande, quando Marina e mais duas pessoas preparavam um churrasco. Junto com a mãe do craque do Santos, estavam Maria do Carmo Pereira da Conceição e Adilton Conceição de Souza, que foram presos no banheiro da residência. As duas testemunhas já foram ouvidas pela polícia.
Até o momento, Robinho não falou com a imprensa, mas o jogador Preto, do Santos, que esteve com o atacante, relatou que Robinho “está transtornado”, com os acontecimentos.
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