Polícia indicia viúva por mandar matar milionário da Mega-Sena

A Delegacia de Homicídios do Rio indiciou nesta segunda-feira (26) a ex-cabeleireira Adriana Almeida como mandante do assassinato do marido, o milionário Renné Senna, de 54 anos, ganhador de R$ 52 milhões na Mega-Sena em 2005 e morto com cinco tiros no dia 7 de janeiro, em Rio Bonito. Outras cinco pessoas também foram indiciadas: dois ex-seguranças de Senna, dois policiais e uma mulher. Todos estão presos.

O inquérito foi encerrado nesta segunda-feira e enviado para o Ministério Público, que tem até o dia 30 para denunciar os acusados. A polícia concluiu que Adriana mandou Anderson Silva de Souza, ex-PM e ex-segurança de Senna, matar o marido porque ele ameaçara excluí-la de seu testamento. Senna teria tomado a decisão por desconfiar que Adriana tinha um amante.

O inquérito traz contradições dos acusados, dados bancários e conversas telefônicas interceptadas com autorização judicial. Entre os indícios apresentados está uma moto encontrada na casa de Oliveira, possivelmente usada no assassinato. Contra Adriana pesa também um saque de R$ 1,8 milhão, da conta conjunta que mantinha com a vítima, feito logo depois do crime.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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