Rio de Janeiro – A Polícia Federal (PF) negou nesta sexta-feira que seus agentes tenham apontado armas e ameaçado o ex-craque Maradona, durante o tumulto provocado pelo grupo que acompanhava o argentino, ontem pela manhã, no Aeroporto Internacional Tom Jobim. A instituição explicou que os policiais chegaram ao local da confusão portando armas mas, ao verificarem a pouca gravidade da situação, guardaram os equipamentos.

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Ao chegar a Argentina, ontem, depois de ficar cerca de nove horas detido no Brasil, Maradona declarou que foi xingado e ameaçado de morte, com uma arma no pescoço, por um agente da PF. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, o procedimento de se portar arma até o local de tumultos em aeroportos é comum, porque os agentes precisam estar preparados, inclusive, para conter casos de terrorismos.

"Os policiais foram chamados para conter um tumulto. Nem se sabia que o Maradona estava envolvido. Ao chegarem lá e verificarem que era apenas uma briga sem grandes conseqüências as armas foram guardadas. As imagens do circuito de segurança comprovam isso", destacou a PF.

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