Em reunião com os presidentes dos diretórios regionais, seis governadores e as bancadas na Câmara e no Senado, a Direção Nacional do PMDB aprovou a realização de uma convenção nacional em 12 de dezembro para decidir de forma definitiva se o partido permanece no governo ou se abandona os cargos e adota uma postura de independência. O encontro durou cerca de três horas e, mesmo assim, ainda há divergências, até mesmo entre os que querem que a legenda deixe as incumbências na administração federal. Os governadores do Paraná, Roberto Requião, e do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, defendem a liberdade da sigla, mas com apoio ao Poder Executivo no que julgar correto. Já o governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, prega a autonomia da agremiação com oposição ao Executivo.
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