O ministro Sepúlveda Pertence é o próximo a votar e se empatar o julgamento caberá ao presidente do Supremo, ministro Nelson Jobim, o voto decisivo. Se Sepúlveda votar a favor da cobrança, o jresultado estará definido em 6 a 4 e não haverá necessidade do voto de Jobim.
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