Ele destacou que a atividade representa entre 5% e 7% do comércio global, sendo, muitas vezes, fonte de financiamento do terrorismo. ?Precisamos cultivar relações de confiança entre os países?, defendeu Newton.
Durante o seminário, o vice-presidente da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual, Rodrigo Bonan, afirmou que o Brasil tem se posicionado de uma forma muito contundente, no cenário mundial, em relação à pirataria.
Mas, segundo Bonan, a eficácia das ações de combate a essa atividade precisa ganhar o reforço de mudanças legislativas, do fortalecimento do Poder Judiciário e da conscientização da população. ?Se nos empenharmos, dentro de 10 ou 15 anos teremos um resultado melhor?, observou.
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