Pinhais: polícia prende adolescentes acusados de assaltos em colégios

Trabalho integrado entre policiais militares do Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante) e Patrulha Escolar Comunitária, com a ajuda da populção, deteve três jovens, de 15, 16 e 18 anos, acusados de assaltos nas imediações de colégios em Pinhais.

Eles também são suspeitos de ter baleado uma estudante. O trio foi detido no início da tarde desta quinta-feira, perto de um colégio de Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Os três foram reconhecidos por estudantes de duas escolas do mesmo município, como o trio que roubara roupas, pertences e até uma bicicleta de estudantes na saída das duas escolas. Além disso, eles são acusados de serem responsáveis por ferir uma garota de 16 anos com um tiro na barriga. A arma que teria sido usada no crime, um revólver calibre 32, foi encontrada com um dos adolescentes apreendidos.

O trio foi localizado pelos policiais militares que atuam no Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante), em Pinhais. Os soldados Amauri Rodrigues França e Geraldo Machado tinham recebido a informação das características dos rapazes, repassada pelos policiais militares da Patrulha Escolar Comunitária.

O adolescente de 16 anos, que levava a arma na cintura, tentou esboçar uma reação, mas segundo o soldado França, deixou cair o revólver no chão. A arma tinha três cartuchos intactos e um deflagrado. Segundo a PM, dois dos detidos têm passagem pela polícia por furto e roubo.

Estatística

A presença de pessoas mal intencionadas nas imediações de escolas tem sido combatida pela Polícia Militar através da Patrulha Escolar Comunitária. Do começo do ano até agora já foram recolhidas 31 armas que estavam com pessoas que não fazem parte da comunidade escolar, mas que atentavam contra a segurança naqueles locais.

A coordenação da Patrulha Escolar recomenda aos pais que procurem saber com quem seus filhos andam e que verifiquem o material que eles estão levando para a escola. ?Nossa meta é atuar junto com a comunidade. Esta parceria é que resulta em mais tranqüilidade?, disse o capitão Vanderley Rothenburg, coordenador operacional da Patrulha Escolar Comunitária.

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