PFL propõe criar ministério para a segurança pública

O PFL vai aproveitar a cerimônia de formalização da aliança entre o partido e o PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto para mostrar que não abre mão de participar da elaboração do programa de governo do pré-candidato Geraldo Alckmin. As sugestões do PFL foram reunidas em um documento de 31 páginas intitulado Caminhos para um País que Tem Pressa, que o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), entregará a Alckmin hoje à tarde

Para facilitar a arrancada do tucano na campanha presidencial, o PFL receita a adoção de uma política nacional de segurança, a partir da criação imediata do Ministério da Segurança Pública. Como o assunto entrou na ordem do dia depois dos ataques do PCC em São Paulo e já foi pivô de desentendimentos públicos entre os aliados, o PFL não quer deixar dúvidas de que a segurança será prioridade em um eventual governo Alckmin

Embora sugira a criação de uma pasta especial para cuidar da segurança, a proposta do PFL vai na contramão do governo petista. Logo após a posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou de 23 para 35 o número de ministérios. O documento pefelista sugere que o Executivo Federal opere com apenas 15 ministros

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