O PFL entrou há pouco, na Procuradoria Regional da República da 1ª Região, em Brasília, com uma notícia-crime contra o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb. A iniciativa foi motivada pelo patrocínio, pelo banco, de ingressos no valor de R$ 70 mil para um show da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, destinado a angariar fundos para construção da nova sede do PT, em São Paulo. Os advogados do PFL sustentam que Casseb incorreu em cinco crimes por conta desse episódio: ordenação de despesa não autorizada; peculato; emprego irregular de verbas ou rendas públicas; prevaricação e advocacia administrativa por patrocinar interesse privado perante a administração pública.
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