Para Mattoso, um mandado de apreensão como esse ocorre por “motivo político pré-eleitoral”. Ele disse não ter mais detalhes sobre a ação. Segundo ele, os mesmos documentos apreendidos desta vez já haviam sido pedidos pelo procurador do Ministério Público Marcelo Serra Azul, porém sem nenhuma autorização legal.
A Caixa já entrou no início do ano com representação à Procuradoria Geral da República pela apreensão de documentos na sede da empresa, sem mandado judicial, por policiais comandados por Serra Azul.
Mattoso afirmou ter contatado o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que, segundo ele, tampouco tinha informações sobre o caso. Ainda segundo Mattoso, a CEF divulgará nesta tarde uma nota à imprensa com mais detalhes sobre o caso. A Polícia Federal também deve se pronunciar ainda hoje sobre o episódio.
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