Os petroleiros do país ficaram de braços cruzados hoje para pressionar a Petrobras a conceder reajuste salarial. A categoria tem cerca de 40 mil trabalhadores e a maioria está em greve, segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros).
Entretanto, a paralisação, prevista para durar 24 horas, não afeta a produção. Funcionários do turno da noite não deixaram os postos de trabalho para evitar que pelo menos 17 plataformas na Bacia de Campos e seis terminais, nove refinarias, uma unidade de fertilizantes e outra de xisto em todo o território nacional fossem paralisadas.
Segundo a FUP, ligada à CUT, nas áreas de produção de petróleo os trabalhadores também estão realizando atrasos e operações padrão.
Os petroleiros estão realizando o dia de paralisação para cobrar uma definição sobre as reivindicações da categoria. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)