A estatal brasileira arrematou sozinha apenas o bloco de número 188, localizado em área de águas profundas de nova fronteira exploratória, na bacia Camamu-Almada (BA), pelo qual ofereceu bônus de assinatura de R$ 2,3 milhões.
A Petrobras levou outras 14 áreas em consórcio com outras empresas: cinco das quais com a norueguesa Statoil, duas com a Shell e sete com a Petróleos de Portugal, todas nas chamadas Bacias Maduras, (já explorada).
Em uma das únicas áreas onde houve disputa direta, no entanto, a Petrobras saiu derrotada. Em consórcio com a empresa Repsol-PF do Brasil, a estatal brasileira perdeu a disputa pelo bloco de número 61, localizado em águas profundas da Bacia Marítima de Campos.
Embora o consórcio liderado pela estatal brasileira tenha ofertado o maior bônus (R$ 37,4 milhões), foi derrotado por outro consórcio integrado pelas empresas Devon Energy, operadora do bloco com 40% de participação, e Kerr McGee (ambas norte-americanas) e pela sul coreana SK Corporation.
O consórcio ofereceu um bônus de assinatura de R$ 28,5 milhões, mas em contrapartida se comprometeu a utilizar um percentual maior de componentes nacionais nas fases de exploração e desenvolvimento.
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