Penas alternativas ganham mais força no país

As penas alternativas ganham cada vez mais força no país. Em regiões onde elas são bem aplicadas o índice de reincidência chega a 5%, enquanto a porcentagem de detentos que voltam a cometer crimes no sistema de confinamento é de 80%. Outro bom motivo para a aplicação destas medidas é a economia. Para o estado manter um preso ele gasta entre R$ 1200,00 e R$ 1500,00 por mês. Ontem e hoje profissionais da área de seis estados do Brasil estiveram reunidos em Curitiba discutindo e trocando experiências.

Um dos grandes problemas do Brasil é que mesmo as penas alternativas sendo aplicadas desde 1995 não se tem dados sobre o assunto. A coordenadora geral de Reintegração Social do Ministério da Justiça, Leila Paiva, afirma que não se sabe quantas pessoas foram beneficiadas pelo sistema e nem o índice de reincidência, o que existe são dados locais.

Para resolver o problema, o Ministério da Justiça em parceira com o Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento do Criminoso (ILANUD) começam em dezembro a pesquisar o assunto. A divulgação dos números está programada para março do próximo ano no Congresso de Penas Alternativas.

Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná

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